Cromatografia Gasosa

Cromatografia Gasosa

   Fornece um meio rápido e fácil para: 

♦  Determinar o número de componentes em uma mistura;

♦  A presença de impurezas em uma substância;

♦  Esclarecer sobre a identidade de um composto;

   

   A fase móvel é um gás inerte, normalmente nitrogênio, hélio ou hidrogênio. Se a fase estacionária é um líquido temos a cromatografia gás-líquido ou cromatografia de partição, se a fase estacionária é um sólido temos a cromatografia gás-sólido ou cromatografia de adsorção. Em qualquer dos casos a coluna pode ser de empacotamento ou capilar aberta de sílica fundida. Deve-se conhecer a resolução e a eficiência da coluna para a amostra a ser analisada.

                                             gasosa

   Cromatografia gasosa é em princípio similar à cromatografia em coluna (assim como outras formas de cromatografia, tal como a HPCL, TLC), mas tem diversas diferenças notáveis. Primeiramente, o processo de separação dos compostos em uma mistura é carregada entre uma fase líquida estacionária e uma fase de gás em movimento, enquanto na cromatografia em coluna a fase estacionária é um sólido e a fase móvel é um líquido

   Para o trabalho preciso, temperatura da coluna deve ser controlado dentro de décimos de grau. A temperatura da coluna ideal depende do ponto de ebulição da amostra. Como regra geral, uma temperatura um pouco acima do ponto de ebulição médio dos resultados das amostras em um tempo de eluição de 2-30 minutos. As temperaturas mínimas dar uma boa resolução, mas os tempos de eluição aumentar. Se a amostra tem uma vasta gama de ebulição, a programação, em seguida, a temperatura pode ser útil. A temperatura da coluna é aumentada (continuamente ou em etapas), como procede a separação.

gasosa